quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Entrevista
domingo, 18 de dezembro de 2011
Dicas para soltar sua voz
VOCÊ PENSA QUE FALAR É UMA COISA SÓ DA BOCA PRA FORA?
• Grave sua voz para saber como ela soa aos ouvidos dos outros. Fale com naturalidade. Depois analise e tente corrigir o que não está bom;
• Peça a alguém de sua confiança para dizer, sinceramente, o que acha de sua voz e sua fala;
• Pergunte se você “come” o final das frases, fala rápido demais, baixo ou alto demais, engole silabas , se sua voz dá sono;
• Sua maneira de falar revela muito sobre você, uma voz baixinha demonstra timidez, enquanto que falar alto demais mostra que você quer chamar a atenção;
• O ideal é uma voz firme e clara, isso demonstra segurança;
• Se precisa falar ao telefone, ou em público, e isso é difícil para você, escreva o que vai dizer antes e pratique em voz alta.
Fonoaudióloga Daniela Fantin, CRFa 6492
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
O desafio de ter saúde no trabalho
Estresse: cansaço, ansiedade, frustração e dificuldade.
O estresse é uma resposta que nosso organismo dá às violências que nosso corpo sofre.
Vivemos em um ambiente propício a geração de estresse: tempos velozes, busca frenética de informação e capacitação, instabilidade ( social, econômica, profissional ), pouca atividade física, necessidade de consumo, moda.....
Estar estressado já virou rotina – “até moda!”
Entretanto a intensidade, ou a permanência sob um estado estressante, pode levar a complicações mais severas. Problemas cardíacos, baixa da imunidade do corpo, depressão e síndrome do pânico.
É importante estarmos atentos aos sinais do estresse e não nos acostumarmos com eles, como se fossem naturais. Fique atento.
O trabalho também pode ser gerador de estresse. Quando o trabalhador é exposto a atividades psicologicamente desgastantes como rotina excessiva, ambiente com muita tensão, disputa e atrito entre colegas, chefia muito autoritária, condições físicas precárias, entre outras. Mas você pode ter alguns cuidados para evitar, ou aliviar, o estado estressante:
1) Faça pausas (10minutos), respire fundo e se possível se afaste do ambiente ou da situação que não lhe faz bem;
2) Aprenda a dizer NÃO sem culpa;
3) Planeje seu dia e concentre-se em uma atividade por vez;
4) Peça ajuda;
5) Descubra o prazer nos fatos cotidianos ( comer, dormir, banhar-se, caminhar, olhar o sol, a lua, a natureza.);
6) Assistir pouca televisão e realizar atividades físicas.
Isabel Vieira
Consultora Empresarial
Inclusão do aluno com necessidades educativas especiais na escola regular
A abordagem centrada na pessoa
A Abordagem Centrada na Pessoa é o conjunto de princípios fundamentais da psicologia onde se dá maior ênfase aos sentimentos e não a compreensão intelectual (como em outras terapias), enfocando a situação imediata e não ao passado do indivíduo. Quanto maior á a liberdade oferecida para se expressar espontaneamente, sem que seja guiado, conduzido ou orientado pelo terapeuta, maior será a rapidez e a intensidade com que ele traz para o processo terapêutico questões realmente cruciais de sua existência.
Nesta abordagem, cabe ao Terapeuta pontuar a experiência do individuo e a tomada de consciência do mesmo, relacionando as experiências e a tomada de consciência, agindo e reagindo de acordo com a experiência real e não a ideal. A pessoa é beneficiada por um clima de aceitação, se sente compreendido, bem vindo, não julgado. É a capacidade do Terapeuta de se colocar no lugar do cliente, ver o mundo pelos olhos dele, permitindo ao cliente chegar às experiências de reflexão e conclusão sobre si mesmo. O interessante nesta abordagem é que a aplicação do método em psicoterapia, passa por um processo de amadurecimento do próprio psicoterapeuta, já que ele não pode simplesmente apropriar-se da “técnica”, antes que lhe seja próprio e natural. Por isso se diz que não existe uma “técnica”, mas sim psicólogos cuja conduta pessoal e profissional mais se aproximam desta perspectiva.
Psicólogo Leônidas Cassepp – CRP 07/17197
Quando procurar o(a) Fonoaudiólogo(a)?
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
COACHING - uma escolha de vida - sensata
O processo de COACHING é um programa voltado para quem deseja investir em si mesmo, que esteja decidido e disposto a ampliar seus horizontes e dar um novo rumo a sua vida.
Permite que o cliente tome consciência das suas competências, desenvolva suas habilidades e alcance seus objetivos, explorando o máximo de seu potencial criativo, intelectual e emocional, promove mudanças tanto área pessoal quanto na profissional.
COACHING pessoal
O Coaching Pessoal está indicado a quem deseja realizar uma análise e reflexão sobre os diversos aspectos da vida. Relacionamentos pessoais, familiares, sociais, e consigo mesmo, identificando quais aspectos necessitam ser modificados para ter uma vida mais equilibrada e melhor.
Possibilita autoconhecimento que proporcionam relações mais satisfatórias, escolhas mais adequadas, evolução pessoal e auto-superação.
COACHING de carreira/empresarial
O Coaching de carreira está indicado a pessoas interessadas em modificar aspectos profissionais.
Possibilidades:
Ø Ampliação de competências;
Ø Desenvolvimento de liderança;
Ø Preparação para promoções;
Ø Mudança de emprego;
Ø Recolocação no mercado;
Ø Definição de carreira para os recém formados;
Ø Planejamento de aposentadoria;
Ø
Como funciona
Sessões individuais, onde se realiza um diagnóstico e posteriormente a construção de um planejamento que possibilite acompanhar o alcance dos objetivos traçados inicialmente.
Isabel Vieira
CRP- 07361
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Psicodicas para famílias mais felizes
Desde pequenas as crianças tem curiosidade sobre sexo, de onde vem os bebês... Responda as perguntas de acordo com a idade, utilize livros adequados, mas não fuja do assunto, nem responda com bobagens.
A autoridade dos pais não pode ser desrespeitada, assim como os valores da família devem ser preservados. É a síntese da estrutura moral que direciona o comportamento.
Crianças precisam de muito carinho, um olhar
compreensivo, um abraço amoroso, um sorriso de
aprovação. Estes gestos formam o alicerce da
autoestima e confiança perante a sociedade.
Não repreenda seus filhos na presença de outras
pessoas. Faça em um lugar reservado, eles se sentem
humilhados qdo criticados perante os outros.
Dar um castigo, às vezes, é necessário. Mas o castigo
deve ser proporcional a idade e ao erro cometido,
além de passível de ser cumprido. Não ameace com
algo que tenhas dúvidas de poder cumprir.
Toda criança, desde bebê, precisa ter uma
rotina, pq ela é organizadora e indispensável
para o amadurecimento gradual. Criança tem
que ter hora, sim.
Os pais não devem permitir que os filhos
durmam com eles, mesmo os pequenos. O casal
deve preservar a sua intimidade.
As crianças precisam de limites desde
pequenas. A “ cadeirinha de reflexão” é
um recurso útil e tranquilizador.
Um castigo adequado a idade, um aperto no
braço, sem machucar, ajudam a criança a
entender que fez algo errado ou perigoso.
O Objeto Transicional é muito importante para os bebês.
São os ursinhos, paninhos, e outros objetos que a criança gosta.
Eles são a transição da mãe para a realidade do bebê.
Devemos entender e respeitar o amor que eles significam.
Desde pequena a criança pode ter tarefas
como juntar os brinquedos, arrumar a cama.
Ela vai se sentir importante e participativa
Crianças e Adolescentes precisam muito de limites.
Eles se sentem aliviados qdo recebem um não.
Sabem que limite = amor.
Qdo uma criança se machucar e chorar muito,
Pegue-a no colo e pergunte onde dói. O nosso
respeito pela dor, vai minimizar o choro.
Sempre conte a verdade para as crianças,
adequada a idade. Elas percebem a mentira no
tom de voz e no olhar, o q abala a confiança.
Se os pais são separados, não coloque a criança
ou adolescente, frente a um conflito de
lealdade. É um sofrimento doloroso para ela.
As crianças mentem para preencher uma
realidade ruim. Converse para descobrir
o que motivou a mentira.
As crianças precisam brincar muito, sozinhas e
com amigos da mesma idade. Facilite o brinquedo
com ação , imaginação e supervisione.
Crianças agitadas na hora de dormir, precisam
de colo, estorinhas calmas e pulso firme para
baixar a ansiedade e relaxar.
Os filhos grandes ou pequenos, absorvem 70%
do que observam no comportamento dos pais,
e apenas 30% do que ouvem .
Então... Coerência e Atitude ! São fundamentais.
Os pais devem ter muito cuidado p evitar acidentes domésticos. Guarde bebidas alcóolicas e os remédios no alto do armário, produtos de limpeza chaveados. Tire do alcance, objetos decorativos e plantas que podem ser tóxicos para a criança.
Alfabetização Emocional é uma importante tarefa dos pais na educação. Traduza para a criança o real sentimento do momento. Mostre que ela está com medo, ou raiva, ou tristeza. Explique o sentimento e entendam juntos o porque.
Psicóloga Fátima Müller, CRP 07/2411
As duas faces da bipolaridade
De repente, bate uma tristeza, uma depressão. Momentos depois, vem uma sensação de euforia, de grande energia. Ou vice-versa: você está alegre, feliz da vida, e, do nada, o astral vai lá para baixo. E tudo isso sem motivo aparente. Se isso acontece com você, fique atenta: pode ser o transtorno bipolar, uma doença que afeta 10% da população e é confundida freqüentemente com outros problemas ligados ao comportamento. Por causa disso, nem sempre é feito um diagnóstico correto, o que pode causar um agravamento no quadro e acabar prejudicando o trabalho, os estudos e a vida pessoal. Sem falar que 15% dos bipolares considerados graves acabam cometendo suicídio, pois não conseguem entender o que está acontecendo, não conseguir conviver com o problema ou - pior - estar sob efeito da medicação errada.
“O pensamento fica acelerado e a pessoa se desinibe, fica expansiva. Pode também ficar agressiva, irritável e prepotente”
A bipolaridade é caracterizada pelo humor completamente imprevisível, com alternância entre estados de mania - grande irritabilidade ou euforia - e depressão. O que a torna diferente da depressão comum, é a mania: uma elevação espontânea do humor, fazendo o indivíduo ter confiança, muita energia e sensação de poder, cometer excessos em compras ou na busca do prazer. "O pensamento fica acelerado e a pessoa se desinibe, fica expansiva. Pode também ficar agressiva, irritável e prepotente. Mas na bipolaridade leve, por exemplo, a pessoa nunca chega a extremos, porém desenvolve quadros de depressão em geral, com sintomas como o excesso de sono".
Essa mistura de estados de espírito acaba confundindo os médicos, que diagnosticam equivocadamente uma série de transtornos, como ansiedade, déficit de atenção, depressão, hiperatividade, problemas de personalidade e até mesmo dependência química. A bipolaridade, conseqüentemente, acaba sendo ignorada. Some-se a isso o fato de que a elevação de humor não costuma ser vista como anormal pelos médicos, tampouco investigada. A confusão não acaba por aí: por trazer reações intensas, o transtorno bipolar às vezes é diagnosticado como uma fobia ou um transtorno obsessivo-compulsivo, já que ocorre em pessoas bastante exigentes. Assim, até descobrir o que têm e receber o diagnóstico e o tratamento adequados, os pacientes bipolares levam, em média, dez anos fazendo consultas.
Como descobrir
A bipolaridade começa a aparecer com mais freqüência entre os 15 e os 30 anos, mas pode se manifestar desde a infância até a meia-idade. Em alguns casos, a doença aparece por fatores genéticos: 50% dos pacientes herdam o problema dos familiares. Nas crianças, o diagnóstico é mais difícil, pois a bipolaridade é manifestada em episódios parecidos com os de hiperatividade, com momentos de ansiedade, agressividade ou intolerância. Mas há características comuns a todos os bipolares, como a oscilação e a instabilidade de humor, além dos episódios de mania. Assim como acontece em outros problemas de ordem comportamental, não existem exames de laboratório ou de imagem para detectar o transtorno bipolar. Para fazer o diagnóstico, é preciso passar por uma entrevista com um psiquiatra, onde o paciente e seus familiares contam sobre as características de humor e o temperamento durante as crises. A partir daí, será definida a terapia mais adequada.
Não existem remédios específicos para o tratamento da bipolaridade. Mas é possível tratar a doença aliando medicação com psicoterapia, além da mudança de hábitos de vida. Praticar exercícios, ter um hobby, alimentar-se corretamente, possuir boas relações afetivas e cultivar a espiritualidade são grandes passos
Medicação e mudança de hábitos
O tratamento da doença é feito, em geral, em duas etapas. A primeira é o tratamento da crise aguda. Na segunda, é feita a prevenção de novas crises, mantendo o paciente estável. Mas a medicação precisa ser muito bem escolhida. Os antidepressivos, por exemplo, não podem ser indicados a quem sofre de bipolaridade, porque desestabilizam o humor, elevando-o além da conta, provocando ansiedade e irritabilidade. Entretanto, se usados em conjunto com estabilizadores de humor, ajudam a controlar os excessos cometidos pelo paciente. Mesmo assim, os estabilizadores só funcionam como uma ferramenta de manutenção, pois os benefícios vêm da psicoterapia e da mudança de hábitos. Estes, sim, surtem um bom efeito sobre o comportamento do paciente e podem levá-lo à estabilidade. Quanto à terapia medicamentosa, é preciso ter paciência: nem sempre se acerta logo na primeira vez, e são necessários alguns ajustes até encontrar um bom resultado. "Esse tratamento, enquanto não se descobre a cura para a bipolaridade, terá de ser feito pelo resto da vida".
Nem só de terapia e medicamentos é feito o sucesso do tratamento. Familiares e amigos também precisam se envolver e apoiar o doente bipolar em sua recuperação. "Eles devem evitar, antes de tudo, qualquer tipo de julgamento. Também precisam ajudar para que o tratamento seja seguido e estimular a continuidade dele por toda a vida". O bipolar deve ser tratado como qualquer outra pessoa, mas precisa de muito apoio, compreensão e imposição de limites. "Isso é fundamental para que ele sinta que pode se recuperar e levar uma vida normal".
Psicóloga
Sandra Delanni Ferreira